PR810 - Homo Sapiens X 7 (Digital)

O palco é um planetoide artificial – começa o teste de sobrevivência do sétuplo.

No final do verão de 3583, após um longo e perigoso voo, a SOL de Perry Rhodan, a maior nave espacial de longa distância da Humanidade até então, finalmente chegou à Terra perdida, que mais uma vez mudara de posição.
Só que, com a chegada ao seu destino, iniciou-se, para todos a bordo da SOL, a amarga fase da decepção. Todas as medições mostraram que o planeta de origem da Humanidade estava praticamente morto, e não há uma resposta conclusiva para a pergunta que ficou pairando no ar — onde foram parar os vinte bilhões de habitantes da Terra, outrora sob a influência da afilia.
Perry Rhodan, porém, suspeita de que a superinteligência Bardioc seja responsável pelo desaparecimento dos terranos. Por isso, ele mandou destruir a Pequena Majestade na Terra e também foi atrás de outros representantes planetários de Bardioc.
Para Perry Rhodan, continua oculto o fato de o desaparecimento da Humanidade ser obra de outra entidade — bem ao contrário de alguns seres que estão na Via Láctea.
E ali — onde nesse meio tempo se registra o início do ano 3584 —, depois do “homem vindo do nada”, que foi apenas um breve visitante, surge Kershyll Vanne.
Kershyll Vanne começa um teste de sobrevivência — conforme o desejo de Aquilo, a superinteligência, ele surge como o HOMO SAPIENS X 7...

Personagens principais deste episódio:

Aquilo – A inteligência coletiva faz um teste.
Kershyll Vanne – Um homem com sete consciências.
Wastor e Klamous – Enviados de Aquilo.
Varryleinen Ev Cymth e Poog dez Nowarth – Guardiões encarregados pelos “que se foram”.

No início do ano 3584, um homem materializa-se na superfície de um planetoide artificial. Seu nome é Kershyll Vanne, e ele carrega em si as consciências de sete pessoas diferentes. Sua presença ali logo se revela como um teste – um teste planejado pela superinteligência Aquilo, que, com isso, pretende dar sequência ao surpreendente Plano da Consumação, elaborado para salvar a Humanidade da ruína...

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