PR1011 - Ataque das Células Incubadoras (Digital)

O homem-computador como ferramenta – e como arma.

Mais de 400 anos se passaram desde o dia em que Perry Rhodan retornou à sua galáxia natal com a BASE, vindo de uma das operações mais decisivas na vastidão do espaço sideral, e pousou na Terra.
Nesse ínterim, por meio de seus contatos com representantes dos cosmocratas e com Aquilo, a superinteligência, o terrano adquiriu profundos conhecimentos sobre a destinação cósmica da Humanidade e sobre as coisas que transcorrem em um nível mais elevado, ou seja, no nível das superinteligências.
Aplicando de forma coerente o seu conhecimento adquirido, Perry Rhodan fundou então, no início do ano 3588, que também se tornou o ano 1 do Novo Calendário Galáctico (NCG), uma poderosa organização, a Hansa Cósmica, cuja influência, nesse ínterim, se estendeu amplamente pelo Universo conhecido.
A Hansa Cósmica, liderada por Perry Rhodan, possui agora, no ano 424 NCG, frotas inteiras de espaçonaves e bases planetárias e cósmicas em todas as partes da Galáxia e além.
De uma dessas bases, provêm também os estranhos micro-organismos que são levados para a Terra para fins de estudo. O manuseio desses organismos leva ao surgimento do homem-computador e ao ATAQUE DAS CÉLULAS INCUBADORAS...

Personagens principais deste episódio:

Marcel Boulmeester – O homem-computador segue seu caminho involuntário.
O Quinto Enviado – O poder no corpo de Boulmeester.
Adelaie – Assistente de laboratório do instituto de pesquisa de Boulmeester.
Mortimer Skand – Amigo de Adelaie.
Quiupu – O misterioso alienígena entra em ação.
Deininger – Um velho especialista da Hansa.

Após a tentativa malsucedida de se livrar das células incubadoras de computador que tomaram conta do seu corpo e da sua mente, o cientista Marcel Boulmeester tenta chegar à Lua para buscar uma solução junto à hiperimpotrônica Nathan. Porém, por trás desse intento, se esconde o verdadeiro plano do Quinto Enviado, que o domina: infiltrar-se no supercomputador lunar e dominá-lo, levando a Humanidade à ruína!

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